Pessoas com Doenças Crónicas Não Transmissíveis são mais vulneráveis, sensíveis e com menos capacidade adaptativa às mudanças climáticas em alguns países, incluindo Moçambique.

A informação foi avançada esta quinta-feira (02.11), em Maputo, pela médica e investigadora do Emory University School of Medicine, Saria Hassan, que falava durante a plenária I da Conferência sobre o Impacto das Mudanças Climáticas na Saúde, cujo tema foi “a importância e desafio do combate às doenças não transmissíveis no contexto dos desastres induzidos pelo clima”.

Para a interlocutora, urge a necessidade de se mudar o paradigma não só com a promoção de intervenções para doenças infecciosas, mas passar a se incluir doenças crónicas.

Hoje, foi o primeiro dia da conferência sobre o impacto das mudanças climáticas na saúde, que decorre sob o lema fortalecendo a resiliência climática em saúde com base em evidência que inovação científica.